Política PSD terá candidato a prefeito nas próximas eleições municipais em Araranguá, Câmara do Arroio realizou a última sessão de novembro e obra do Acesso Sul Araranguá ainda nem terminou e já apresenta problema

PSD terá candidato a prefeito nas próximas eleições municipais em Araranguá, Câmara do Arroio realizou a última sessão de novembro e obra do Acesso Sul Araranguá ainda nem terminou e já apresenta problema

26/11/2025 - 10h59

Muito embora Cristiano da Silva Costa, o Tano, tenha apenas afirmado que o PSD terá candidato a prefeito, a leitura que se faz é de que o candidato seja ele mesmo. Como vice-prefeito ele vem trabalhando todos os dias em seu gabinete, atendendo pessoas e resolvendo problemas. Sua postura tem se fortalecido junto ao deputado estadual Julio Garcia, com quem tem livre trânsito e confiança.

Apoio

Num cenário ainda muito extemporâneo, não é difícil imaginar, que se o prefeito Cesar Cesa decidisse apoiar uma candidatura de seu vice à prefeitura, teria totais chances de eleição. Até por fazer parte da administração, Tano, certamente conseguiria aglutinar os partidos da coligação em torno de seu nome. O problema seria o MDB aceitar tal decisão, além do fato de que a convivência entre Cesar e Tano, tem sido apenas protocolar, após o episódio da eleição para a presidência da Câmara de Vereadores.

Positivo

Os vereadores da bancada do PSD de Araranguá, avaliaram positivamente as ações em 2025. José Carlos da Rosa, o Neno Fontoura, Márcio Mano e Evandro Conceição, entendem que cumpriram suas missões em seus mandatos. Desde o início da primeira administração do prefeito Cesar Cesa, a bancada e o partido, já trouxeram para a cidade, algo em torno de R$ 17 milhões em emendas parlamentares.

Entrosamento

O entrosamento entre a bancada é tamanho, que emendas foram divididas entre eles para a realização de obras na cidade. Os vereadores também agradeceram ao prefeito Cesar pela colaboração em seus pedidos.

Última sessão

A Câmara de Vereadores do Balneário Arroio do Silva realizou na noite desta terça-feira, 25, a última sessão do mês de novembro. A casa entra na reta final do ano legislativo, restando apenas as sessões do mês de dezembro.

Indicações

Na sessão o vereador Clailton Oliveira (PL) pediu a prefeitura a construção de uma passarela na Praia do Melão, bem como a colocação de lixeiras coletivas no município. Em outra indicação, juntamente com o vereador Marcio Macan, Clailton pediu pavimentação de ruas no Golden Park, Praia do Maracujá, Praia do Melão e Centro.

Cabos soltos

Outro problema abordado na sessão, foi a questão dos cabos abandonados nos postes por empresas de comunicação. São cabos que não são mais utilizados e que acabam provocando até acidentes. Neste sentido, os vereadores aprovaram indicação do vereador Maykon Viana (PSD), pedido providência junto as empresas.

Ausências

As vereadoras Greyce Copetti e Maria Alice Luciano, não compareceram à sessão. Elas estão em Brasília, participando de um encontro nacional de vereadores e vereadoras. Na capital federal, ainda estão em busca de verbas para o município.

Positivo

O presidente da Câmara, Pedro Eugenio Coelho, avaliou positivamente as sessões do mês de novembro. Em sua participação no horário da palavra livre, Pedrinho afirmou que: “Finalizamos novembro com uma sessão produtiva e pautada pelo diálogo. As aprovações de hoje mostram o comprometimento dos vereadores em buscar de melhorias reais para a cidade. Seguimos firmes no propósito de entregar resultados a nossa comunidade”.

Adiado

O encontro na ACIVA, onde a questão do baixo preço do arroz e os problemas do setor leiteiro seriam discutidos, não será mais amanhã. Segundo os organizadores, houve conflito na agenda do deputado federal Valdir Cobalchini, membro titular da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal. O evento, que foi chamado pela bancada do MDB na Câmara de Vereadores de Araranguá, foi adiado para o dia cinco de dezembro.

Contenção?

A recém terminada obra do Acesso Sul em Araranguá, já apresenta problemas. Rachaduras nas laterais, após o asfalto, já na parte do aterro chamaram a atenção de transeuntes. Caso nenhuma providência fosse tomada, as rachaduras poderiam abalar a estrutura do asfalto. Ontem, o secretário de obras Odilon Pietchs disse que vai tomar providências. Talvez seja preciso alguma obra de contenção no local, para evitar a erosão da base da pista. A pergunta que não quer calar, é se ninguém percebeu que seria preciso algo mais no projeto para evitar o que está acontecendo? Por que por vezes corremos atrás de resolver o que já era para estar resolvido?