Geral Reginaldo Ribeiro Teixeira, o Nadinho: uma vida dedicada à família, ao trabalho e à comunidade

Reginaldo Ribeiro Teixeira, o Nadinho: uma vida dedicada à família, ao trabalho e à comunidade

17/04/2025 - 09h41

O programa 95.5 Entrevista da Rádio Araranguá desta quarta-feira, 16, contou um pouco da trajetória de Reginaldo Ribeiro Teixeira, mais conhecido como Nadinho. Uma história marcada por dedicação, trabalho duro, amor à família e forte envolvimento com a comunidade de Araranguá. Aos 57 anos, ele é morador do bairro Coloninha, casado há 32 anos com Marnie Costa Teixeira, com quem tem dois filhos: Ramon e Rodrigo.

Natural de Araranguá, Nadinho construiu sua vida com base em valores sólidos e muita determinação. Estudou até a oitava série na Escola Bernardino Sena Campos, no próprio bairro Coloninha, cursou o segundo grau no Colégio Estadual de Araranguá e concluiu um curso técnico em Contabilidade. Mais tarde, formou-se em licenciatura e bacharelado em Educação Física pela UNOPAR.

“Sou filho de Araranguá, meus pais são naturais da terra. Até meus nove anos, já ajudava meu pai no armazém. Na oportunidade, eu fazia picolé e vendia minhas coisas, porque sempre quis ter meu dinheiro. Foi uma infância muito boa. Me lembro de passar os fins de semana no Morro dos Conventos com meu avô. Uma época muito boa, que traz boas lembranças”, destacou.

No mercado de trabalho, acumulou experiências em diversas empresas da região. Atuou durante seis anos no escritório do Fábio, trabalhou por um ano na Santa Fé Veículos em Florianópolis, passou mais seis anos no Escritório Pioneiro em Araranguá e permaneceu por 12 anos na empresa Albano Ferragens. Há 19 anos é proprietário do seu próprio negócio: a RM Serras.

Além do ambiente profissional, Nadinho também construiu uma história marcante no esporte araranguaense. Iniciou a carreira como jogador nas categorias de base do Araranguá Esporte Clube (AEC) e participou de times amadores da região. Desde os 28 anos, atua no veterano do Arara. Aos 27 anos, começou a trilhar um novo caminho no esporte, desta vez como árbitro.

“Sempre gostei do esporte. Diante disso, surgiu uma peneira no time da cidade, o Araranguá Esporte Clube (AEC). Fiz o teste e passei. Entretanto, me machuquei e pude jogar ainda em alguns lugares, mas meu caminho foi se moldando para a arbitragem. Vivi muitas coisas boas no AEC. Fui para o caminho de árbitro e isso foi uma época muito bacana. O esporte molda o caráter de um homem. Fiz o curso da federação e com 34 anos fiz minha primeira partida como árbitro oficial. Fui bandeirinha e foi uma experiência muito bacana”, relembra.

Como árbitro da Federação Catarinense de Futebol, atuou durante 15 anos em campeonatos de base e profissionais. Também foi presidente da Liga de Árbitros de Araranguá por quase uma década, fortalecendo o esporte local com comprometimento e paixão.

Sua atuação na comunidade vai além do campo de futebol. Membro ativo do Lions Clube Araranguá, já presidiu a entidade na gestão 2023/2024, contribuindo com diversas ações sociais.

“O Lions começou com eventos onde participávamos de ações da igreja católica. Em 2012 entrei no Lions, um grupo de muito trabalho que faz muitas ações sociais. É uma grande responsabilidade, ajudamos muitas pessoas. Entregamos praticamente 35 cestas básicas por mês. Um trabalho fantástico, só quem vive isso entende. A gente vê as pessoas sofrendo e busca ajudar sempre”, compartilha.   

Confira entrevista na íntegra: